Search
Close this search box.

GERAL

Capitão nega ser responsável pela morte de aluno durante treinamento dos Bombeiros

Publicado em

Reconstituição dos fatos que resultaram na morte de bombeiro continuam nesta terça-feira (16).

O capitão Daniel Alves, do Corpo de Bombeiros Militar (CBM) de Mato Grosso, que era o responsável pelo treinamento que terminou com a morte de Lucas Veloso Peres, afirmou ser inocente e que “provas substanciais” disso foram apresentadas na investigação. Ele é um dos nomes apontados por testemunhas como responsáveis pela morte do aluno bombeiro no dia 27 de fevereiro deste ano, na Lagoa Trevisan, em Cuiabá.

 

A defesa do capitão enviou nota à imprensa refutando as alegações de testemunhas que estavam no treinamento que terminou com a morte de Lucas. Segundo relatos feitos durante o andamento do processo instaurado pela corregedoria do CBM, Daniel e o soldado Kayk Gomes dos Santos teriam afastado Lucas dos equipamentos que o permitiriam flutuar na água e impediram que os outros alunos nadassem ao seu lado durante o treinamento.

 

A defesa alega que Daniel Alves tem cooperado com as investigações, respondendo os questionamentos que lhes são feitos e participando ativamente da reconstituição dos eventos fatídicos que resultaram na morte de Lucas.

 

A advogada do capitão alega que foram apresentadas provas “incluindo gravações e fotografias do dia do evento” que atestariam a inocência do seu cliente.

Leia Também:  Prefeito de SP critica reforma tributária que tira receita de cidades

 

A nota avança desmentindo as mensagens de WhatsApp que vieram à tona logo após a morte de Lucas e que indicavam que ele tinha sido alvo de “caldo”, isto é, que alguém o havia afogado intencionalmente.

Anúncio

 

“Esclarecemos que as alegações iniciais baseadas em mensagens de texto via WhatsApp foram prontamente refutadas pelo seu autor, que admitiu não ter presenciado os eventos relatados. Essa precipitação resultou em uma cadeia de notícias que não corresponde aos fatos, afetando negativamente a imagem do Capitão, que reitera sua inocência perante à justiça e à sociedade, em manifestação ao seu direito constitucional de resposta”, afirma a nota.

 

RepórterMT apurou que testemunhas relataram que o capitão Daniel Alves Moura Silva e o soldado Kayk Gomes dos Santos teriam afastado os equipamentos de flutuação e impedido que Lucas Veloso Peres fosse acompanhado pelos “cangas”, isto é, os militares que também participam do curso e que podem prestar assistência num primeiro momento.

 

Lucas estava com dificuldade para cumprir o exercício, que consistia em atravessar a Lagoa Trevisan a nado. Ele teria tentado por duas vezes, mas nas duas ocasiões precisou dos equipamentos conhecidos como flutuadores.

 

RepórterMT apurou que testemunhas relataram que o capitão Daniel Alves Moura Silva e o soldado Kayk Gomes dos Santos teriam afastado os equipamentos de flutuação e impedido que Lucas Veloso Peres fosse acompanhado pelos “cangas”, isto é, os militares que também participam do curso e que podem prestar assistência num primeiro momento.

Leia Também:  PRF divulga balanço da Operação Proclamação da República 2022 em MT

 

Lucas estava com dificuldade para cumprir o exercício, que consistia em atravessar a Lagoa Trevisan a nado. Ele teria tentado por duas vezes, mas nas duas ocasiões precisou dos equipamentos conhecidos como flutuadores.

Anúncio

 

O capitão Daniel Alves teria dito que acompanharia Lucas na atividade, a nado, enquanto há dez metros de distância seguia o soldado Kayk. Em questão de minutos, Lucas se afogou.

 

De acordo com o boletim de ocorrência registrado pelos militares, o aluno foi socorrido pelos colegas. Ainda dentro de um barco, eles teriam começado a manobra de reanimação, mas sem sucesso.

 

Lucas chegou a ser encaminhado para o pronto atendimento do Hospital H-Bento, em Cuiabá, mas não resistiu.

 

Lucas era de Goiás e veio para Mato Grosso para realizar o sonho de ser bombeiro.

COMENTE ABAIXO:
Anúncio

GERAL

Paciente mostra ambulância com portas abertas durante transporte; Veja vídeo

Publicados

sobre

Uma paciente que estava sendo transportava entre o distrito de Conselvan a Aripuanã, a 976 km de Cuiabá, registrou as portas do veículo abrindo e batendo, nesse sábado (27).

No vídeo, é possível ver a ambulância passando por uma estrada de terra, enquanto as portas batem. A paciente aparece transtornada e segura em uma das partes internas no veículo para se equilibrar. (Veja acima)

Em nota, a Prefeitura de Aripuanã disse que os dois servidores públicos responsáveis pelo transporte foram afastados por permitir que a técnica de enfermagem viajasse no banco da frente da ambulância e não ter checado se as portas do veículo estavam travadas.

De acordo com a Secretária Municipal de saúde, Elenil Campos Benevides, a paciente foi internada e está recebendo o tratamento adequado.

Ainda de acordo com o órgão, a ambulância está em perfeito estado e apta para uso e transporte de pacientes. Na segunda-feira (29), um processo administrativo será aberto para investigar o caso.

Leia Também:  Homem leva garota de 15 anos ao hospital e diz que ela morreu após sexo

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

LUCAS DO RIO VERDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA