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Serial killer morre na cadeia após recusar tratamento para COVID-19

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Um dos mais famosos serial killers da Inglaterra morreu hoje, sexta-feira, 13 de novembro, na cadeia na qual cumpria sua pena de prisão perpétua pelo assassinato de 13 pessoas. Ele morreu após se recusar a passar por tratamento para COVID-19. Conhecido como “O Estripador de Yorkshire”, Peter Sutcliffe tinha 74 anos. Ele foi preso em janeiro de 1981, após anos de investigação das autoridades britânicas, e assumiu todas as acusações contra ele, os 13 assassinatos e mais sete acusações de agressão de mulheres que escaparam com vida de seus ataques.

 

 

                                                           

 

 

Os crimes cometido por Sutcliffe, as investigações de seus assassinatos e a busca por sua identidade entre o final dos anos 1970 e início dos anos 1980 inspiraram filmes, séries e documentários. Em 2011 foi lançado o longa ‘Peter’, narrando a vida e os crimes do serial killer; em 2000 foi produzido pelo canal ITV a série ‘This Is Personal: The Hunt for the Yorkshire Ripper’, sobre as investigações de seus crimes; e em 2019 foi lançado o documentário ‘The Yorkshire Ripper’, do canal de TV britânico BBC. A morte do assassino foi noticiada pelo Daily Star.

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A imprensa britânica relata que Sutcliffe morreu sozinho, às 1h10 da madrugada de hoje, em um leito da North Durham University Hospital no qual estava internado. Tendo testado positivo para coronavírus há uma semana, ele se recusou a passar por qualquer tratamento em decorrência de suas atuais crenças religiosas.

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Anteriormente ele já havia passado um longo período internado por conta de problemas cardíacos. Sutcliffe passou quase 40 anos atrás das grades desde sua prisão em janeiro de 1981, pelos crimes cometidos por ele entre 1975 e 1980.

 

 

Sutcliffe matou apenas mulheres, principalmente meninas e prostitutas. Principal suspeito pelos crimes ao longo de anos, ele chegou a ser interrogado nove vezes pelas autoridades britânicas, mas sem ser formalmente acusado pelos assassinatos. Os crimes chegaram ao fim após ele ser detido em flagrante dirigindo um carro com uma placa adulterada, finalmente confessando a autoria dos assassinatos. Ele atribuiu suas ações a “ordens divinas”.

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Fonte: G1

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