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POLÍCIA

Advogado mata mãe com requintes de crueldade por causa de um pão

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Um crime bárbaro aconteceu na madrugada desta terça-feira (18), na cidade de Belém, capital do estado do Pará.

 

Segundo as primeiras informações da polícia, um advogado matou a própria mãe a facadas após uma discussão por causa de um pão.

 

O crime aconteceu dentro do apartamento da família, Cláudio Galeno, delegado responsável caso, afirmou para a imprensa que o advogado Leonardo Felipe Giugni Bahia, confessou que matou a mãe e tentou matar a irmã.

O delegado afirmou que Leonardo Felipe, teve uma crise de alergia e foi até uma unidade de saúde, onde teria sido medicado e logo seguido voltou para casa.

 

Já na madrugada o advogado e mãe começaram a discutir por causa de um pão que ficou sobre a mesa, segundo o delegado a discussão não foi violenta e não houve nada que levasse a um crime tão violento.

 

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Após matar a mãe, ele seguiu até o quarto onde a irmã estava dormindo e tentou esganá-la, ela se defendeu e acabou sendo ferida pelo irmão com a mesma faca que ele usou para matar a mãe.

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Depois de cometer os crimes ele pediu para que a irmã saísse de casa e foi o próprio Leonardo Felipe que acionou a polícia.

 

Cláudio Galeno, afirmou que ao que tudo indica o advogado teve algum tipo de surto psicótico, que pode ter sido provocado pelo medicamento que o jovem recebeu no hospital.

 

A polícia segue investigando o caso.

 

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POLÍCIA

Grupo cr1min0so é pres0 em flagrante adulter4ndo carga de farelo de soja em MT

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Policiais da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Rondonópolis prenderam em flagrante, nesta quarta-feira (24.04), cinco suspeitos de integrar uma associação criminosa destinada à adulteração e receptação de cargas agrícolas.

 

A Operação Joio por Trigo foi deflagrada para cumprir mandado de busca e apreensão como parte da investigação iniciada pela delegacia especializada para identificar os responsáveis em adulterar as cargas furtadas.

 

A equipe policial identificou um barracão, no Parque Industrial Vetorasso, em Rondonópolis, utilizado pelo grupo criminoso para receber as cargas desviadas e adulterá-las por outros produtos. No momento em que os policiais civis chegaram ao local nesta quarta-feira, o grupo estava trocando uma carga de farelo de soja por areia.

 

A carga de 50 toneladas de farelo, avaliada em R$ 94 mil, saiu de Cuiabá nesta manhã e tinha como destino o Porto de Imbituba, no estado de Santa Catarina. Contudo, o produto foi desviado para o barracão, que servia como uma espécie de fábrica para adulteração dos produtos originais que eram substituídos ou misturados a outros de menor valor como areia, casca de soja ou soja peletizada.

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Os cinco suspeitos que estavam no local foram presos em flagrante por associação criminosa e receptação e encaminhados à Derf de Rondonópolis.

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A investigação continua para identificar outros possíveis integrantes do grupo criminoso e a destinação das cargas.

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