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POLÍCIA

BARRACO: Médicos saem na porrada por centro cirúrgico; um faz ameaça e PM é acionada

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Dois médicos que atuam no Hospital São Benedito, em Cuiabá, se agrediram na tarde de sexta-feira (29), por conta de questões envolvendo um centro cirúrgico. A dupla foi encaminhada para a Central de Flagrantes e um deles chegou a ameaçar o companheiro de trabalho durante a briga.

 

 

De acordo com o boletim de ocorrência, os médicos tem 32 e 27 anos. Eles teriam discutido por causa de uma disputa por um centro cirúrgico e começaram a se ofender. Um deles, identificado como Fernando, contou que segurou o outro pela camisa, causando uma pequena lesão no abdômen e no joelho direito do colega.

 

 

A Polícia Militar foi acionada e encaminhou os dois médicos para a Central de Flagrantes. Um dos médicos teria intimidado o companheiro, afirmando: “você tem mais dois anos aqui comigo”. O caso foi registrado como lesão corporal e será investigado.

 

 

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De acordo com fontes ouvidas pela reportagem , as brigas por conta de centro cirúrgico no Hospital São Benedito têm sido frequentes. Uma delas revelou, na condição de anonimato, que já presenciou situações assim e inclusive teve que separar uma briga.

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As confusões são motivadas por falta de profissionais, já que há defasagem na quantidade de anestesistas que atendem no São Benedito atualmente. A fonte ouvida apontou que a lei prevê um especialista durante toda a cirurgia e por sala cirúrgica, o que não acontece na unidade.

 

 

“Dois médicos quase saíram no soco e eu quem segurei. Isso acontece por conta de prioridade de cirurgia. O hospital atualmente atende cirurgia de neurocirurgia e ortopedia e as de neurocirurgia são mais longas e complicadas. Aí as vezes acontece de ter cirurgia ortopédica e não tem anestesista”, revelou.

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POLÍCIA

Após matar companheira na frente dos filhos, feminicida fez ameaças à amiga dela por celular

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Wendel Santos, preso por matar sua companheira Leidiane Ferro da Silva, 43, no último dia 15 de abril, fez ameaças à amiga dela após cometer o crime. Isso foi o que revelou a mulher em depoimento à polícia. A vítima ainda teria confidenciado que já planejava deixar Wendel. O depoimento consta nos autos do inquérito policial que tramita na 2ª Vara de Peixoto de Azevedo.

 

Na delegacia, a mulher relatou que era amiga de Leidiane há 24 anos e tinha grande afeto por ela. Ela disse que a única coisa que sabia do relacionamento da vítima com Wendel era que ele era extremamente ciumento.

 

Ela também afirmou que Leidiane nunca lhe confidenciou agressões sofridas, porém, na semana do crime Leidiane teria lhe dito que não aguentava mais conviver com Wendel e estava decidida a largá-lo. A vítima, inclusive, teria conversado com a filha do suspeito, para ajudá-la a convencer o homem a sair de casa.

 

No dia do crime, 15 de abril, pouco após a vítima ser morta, a amiga disse que recebeu mensagens ameaçadoras de Wendel em seu celular. Por causa disso, ela procurou a polícia e forneceu imagens da conversa, afirmando que temia por sua vida.

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Feminicídio

O crime que vitimou Leidiane Ferro da Silva, de 43 anos, ocorreu por volta de 12h40, na residência do casal, no centro antigo de Peixoto de Azevedo (691 km ao Norte). A vítima foi atingida por vários golpes de faca pelo seu companheiro, quando servia sua refeição na cozinha da casa.

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O filho e a enteada da vítima presenciaram o crime e buscaram ajuda, porém a mulher não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

 

Leidiane já havia sido vítima de violência doméstica anteriormente. Um vídeo gravado por uma câmera de segurança mostra a mulher sendo estrangulada até perder a consciência, além de ter sido ameaçada com uma faca pelo suspeito.

 

O caso ganhou grande repercussão e comoção nas redes sociais devido à frieza do assassino e da brutalidade no crime.

No Instagram, a deputada estadual Janaína Riva (MDB) divulgou imagens de Wendel, que estava foragido, e fez apelo pelo controle da violência contra a mulher no estado.

 

No dia 19 de abril o suspeito se apresentou na Delegacia de Terra Nova do Norte, ocasião em que já estava com mandado de prisão preventiva decretado pela Justiça.

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