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POLÍCIA

FAMÍLIA QUER JUSTIÇA : Um mês após matar enteado com tiros na cabeça, assassino continua foragido

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Há 4 dias de completar um mês, o assassino de Wendel Garcia Souza, 19, ainda está foragido desde o dia do crime, em 21 de fevereiro, na cidade de Pontes e Lacerda. Jerry Adriano Pereira de Almeida, 38, era padrasto do jovem e o matou com dois tiros na cabeça dentro de casa.

 

A reportagem  entrou em contato com a Polícia Civil da cidade, que confirmou a checagem de várias denuncias recebidas, mas que nenhuma chegou ao paradeiro de Jerry. Investigadores contam com o apoio da população, que podem denunciar o paradeiro do assassino de forma anônima.

 

 

                                                                          

 

Wendel, que também era conhecido como Tiffany, estava com a irmã no dia do crime em um bar no bairro Vila Guaporé, onde moram com a família. Ele decidiu ir em casa e a irmã ficou esperando. Ao perceber que ele estava demorando, foi até o local e já o encontrou caído, sem vida.

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Morte do rapaz causou comoção na cidade, já que era bastante conhecido, especialmente pelo senso de humor e também pela sua atuação no esporte. Ele jogou vôlei por muitos anos, representando escolas e até mesmo o município nas competições.

 

"Wendel foi uma pessoa que inspirou a todos por ter uma alegria em suas ações, dedicação para os esportes, além de excelente instrumentista da banda escolar", lembrou a professora Solayne Gomes, que deu aula ao jovem na Escola 14 de Fevereiro.

 

Para ela, o rapaz "nunca mediu esforços para colaborar com a instituição ou com qualquer pessoa". Já a família do rapaz, em meio a dor da perda, ainda busca por Justiça. Nas redes sociais, compartilham fotos do autor do crime pedindo a ajuda para encontrá-lo.

 

Um primo de Wendel compartilhou a foto de Jerry em um grupo de garimpo da cidade, dizendo que se ele for visto na área, é para avisarem a polícia. "Minha família está sofrendo demais com isso. Não deixem passar despercebido, por favor", disse ele.

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Relação conturbada

 

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Conforme a delegada Bruna Caroline Laet, a mãe de Wendel vivia um relacionamento abusivo com o assassino e era vítima de violência doméstica, o que causava conflito entre os dois. Quando Jerry bebia, ele ficava mais violento.

 

 

Há relatos de que ele já tinha disparados tiros dentro de casa em uma outra briga em família. Wendel defendia a mãe do agressor, o que causou a revolta dele e pode ter motivado a morte.

Fonte: Gazeta Digital

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