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POLÍCIA

PF prende funcionários de unidade de saúde por estuprar e engravidar índia de 14 anos

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A Polícia Federal cumpriu neste sábado (04), em Barra do Garças, dois mandados de prisão temporária contra dois funcionários da Casa de Apoio Indígena (CASAI) acusados de estuprar uma adolescente de 14 anos nas dependências da unidade federal de saúde (CASAI).

As investigações tiveram início em razão de publicação de reportagem jornalística amplamente divulgada pelos meios de comunicações.

O delegado de Polícia Federal Mário Sérgio Ribeiro de Oliveira, responsável por investigar o caso, disse que após tomar conhecimento dos fatos, instaurou Inquérito, colheu todas as provas necessárias e representou pela prisão temporária dos investigados, que seguem detidos no Presídio de Barra.

Para não atrapalhar o andamento da investigação, maiores detalhes não puderam ser fornecidos pela autoridade policial.

 

O inquérito segue em sigilo e deve ser concluído no prazo de 30 dias. Se condenados, os investigados poderão ser sentenciados a pena de prisão de até 15 anos.

 

 

 

Entenda o caso

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O caso veio à tona depois que a mãe da adolescente procurou a Delegacia da Polícia Civil no último dia 30 e denunciou que sua filha foi abusada sexualmente por quatro indígenas enquanto estava hospedada na Casa de Saúde Indígena (Casai) de Barra do Garças (509 km de Cuiabá). A menina está grávida de 4 meses.

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De acordo com informações de sites locais, a adolescente começou a frequentar o local em 2020, quando iniciou um tratamento psicológico por sofrer abusos do avô, no ano de 2017, em São Paulo.

 

 

 

Porém, desde setembro a mãe teria percebido que a menina estava se comportando de um jeito estranho, sempre cansada. Quando a menina parou de menstruar, a mãe teria feito um teste de gravidez, que deu positivo.

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POLÍCIA

Após matar companheira na frente dos filhos, feminicida fez ameaças à amiga dela por celular

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Wendel Santos, preso por matar sua companheira Leidiane Ferro da Silva, 43, no último dia 15 de abril, fez ameaças à amiga dela após cometer o crime. Isso foi o que revelou a mulher em depoimento à polícia. A vítima ainda teria confidenciado que já planejava deixar Wendel. O depoimento consta nos autos do inquérito policial que tramita na 2ª Vara de Peixoto de Azevedo.

 

Na delegacia, a mulher relatou que era amiga de Leidiane há 24 anos e tinha grande afeto por ela. Ela disse que a única coisa que sabia do relacionamento da vítima com Wendel era que ele era extremamente ciumento.

 

Ela também afirmou que Leidiane nunca lhe confidenciou agressões sofridas, porém, na semana do crime Leidiane teria lhe dito que não aguentava mais conviver com Wendel e estava decidida a largá-lo. A vítima, inclusive, teria conversado com a filha do suspeito, para ajudá-la a convencer o homem a sair de casa.

 

No dia do crime, 15 de abril, pouco após a vítima ser morta, a amiga disse que recebeu mensagens ameaçadoras de Wendel em seu celular. Por causa disso, ela procurou a polícia e forneceu imagens da conversa, afirmando que temia por sua vida.

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Feminicídio

O crime que vitimou Leidiane Ferro da Silva, de 43 anos, ocorreu por volta de 12h40, na residência do casal, no centro antigo de Peixoto de Azevedo (691 km ao Norte). A vítima foi atingida por vários golpes de faca pelo seu companheiro, quando servia sua refeição na cozinha da casa.

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O filho e a enteada da vítima presenciaram o crime e buscaram ajuda, porém a mulher não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

 

Leidiane já havia sido vítima de violência doméstica anteriormente. Um vídeo gravado por uma câmera de segurança mostra a mulher sendo estrangulada até perder a consciência, além de ter sido ameaçada com uma faca pelo suspeito.

 

O caso ganhou grande repercussão e comoção nas redes sociais devido à frieza do assassino e da brutalidade no crime.

No Instagram, a deputada estadual Janaína Riva (MDB) divulgou imagens de Wendel, que estava foragido, e fez apelo pelo controle da violência contra a mulher no estado.

 

No dia 19 de abril o suspeito se apresentou na Delegacia de Terra Nova do Norte, ocasião em que já estava com mandado de prisão preventiva decretado pela Justiça.

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