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Política MT

TCE cita ‘risco de m0rtes’ e cobra pagamentos atrasados de servidores no HMC

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O Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) vai mediar acordo para o pagamento de dívidas da Prefeitura de Cuiabá com empresas que prestam serviços de ortopedia, anestesiologia e neurologia, no Hospital Municipal de Cuiabá (HMC). Por meio de mesa técnica, serão apontados caminhos técnicos-jurídicos para a quitação dos débitos, evitando a interrupção nos atendimentos.

 

Foi o que defendeu o presidente da Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social do TCE-MT, conselheiro Guilherme Antonio Maluf, nesta quarta-feira (27). “Precisamos de uma solução para podermos resolver esse problema que é a interrupção dos serviços de ortopedia, anestesia e neurologia, que são serviços que, se não forem executados, as pessoas vão morrer”, disse.

 

 

A situação, que já vem sendo tratada com o presidente do órgão, conselheiro Sérgio Ricardo, avançou durante reunião com o relator das contas da Capital, conselheiro José Carlos Novelli, médicos que atuam nos setores mais prejudicados pelos débitos, representantes das empresas de saúde e com o vereador Luiz Fernando.

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Na ocasião, Maluf explicou que uma nova intervenção na Saúde da Capital não resolveria o problema, que precisa de uma solução construída junto ao prefeito e as empresas. Além disso, reforçou que o foco da atuação do TCE-MT neste momento é garantir a continuidade dos atendimentos no Hospital Municipal de Cuiabá (HMC).

 

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“Não estamos pensando em resolver todos os problemas da Saúde nesse momento, mas essas questões agudas do HMC. Estamos muito preocupados, até porque, embora estejamos falando de um hospital municipal, sabemos que a unidade recebe pacientes de muitos outros municípios do estado”, afirmou o conselheiro.

 

Representando os ortopedistas, o médico Victor Spalatti, lembra que a falta de pagamento resulta em salários atrasados. “Até o momento não tivemos nenhuma resposta concreta, então viemos ao Tribunal em busca de uma segurança de que haverá esse recebimento, o que é muito importante para os médicos”, reclama.

 

Já o vereador Luís Fernando ressaltou a importância da mediação promovida pelo TCE-MT. “Precisamos que o Tribunal nos ajude, orientando tanto a Prefeitura quanto o Governo para que nós possamos aí resolver essa problemática e para que o cidadão que está na ponta possa ser atendido”, concluiu.

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Vídeo – Vereadores de VG ‘turbinam’ seus salários em 80%

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Os vereadores de Várzea Grande aprovaram o aumento do próprio salário, que vai passar de R$ 10 mil para R$ 18 mil, a partir do dia 1º de janeiro de 2025. O “reajuste turbinado” chega a mais de 80%.

A proposta foi apresentada pela Mesa Diretora e aprovada pelos 19 vereadores na última terça-feira (16), sem nenhum voto contrário. Houve apenas uma abstenção do vereador Jovenil da Saúde (PSDB). (Veja o placar abaixo)

A Câmara alegou que o último reajuste ocorreu há 12 anos. “Art. 1.° fixa o subsídio mensal a ser pago aos Senhores Vereadores o valor de R$ 18.150,00 (dezoito mil e cento e cinquenta reais), com vigência a partir de 1.° de janeiro de 2025”, cita o projeto de Lei Nº 49/2024.

Vale destacar que, atualmente, além do salário de R$ 10 mil, os parlamentares ainda recebem uma Verba Indenizatória de R$ 9 mil. A verba é destinada aos custos da gestão, como fiscalização nas ruas, material de escritório, diárias e não necessita de prestação de contas. Agora, o projeto vai para a sanção do prefeito da cidade, Kalil Baracat (MDB).

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