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Política

Rachadinha da Globo: doleiro diz que entregava pacotes de dinheiro a donos da emissora

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O maior doleiro  do Brasil, Dario Messer, investigado na operação Lava Jato, disse em depoimento ao Ministério Público Federal, na última quarta-feira (15), que entrega dólares para os donos da rede Globo desde os anos 90. A informação foi divulgada pela revista Veja, na última sexta-feira (14).

 

Segundo reportagem da rede Record, na noite de ontem, os pacotes de dinheiro eram destinados a Roberto Irineu Marinho e João Roberto Marinho, irmãos, executivos da Globo, que depositariam para Dario Messer, no exterior, os valores recebidos no Brasil. No entanto, segundo a revista Veja, Messer não apresentou provas.

 

Os valores variaram de U$ 50 mil a U$ 300 mil (R$ 269 mil e R$ 1,6 milhão na cotação atual), e eram entregues entre duas a três vezes por mês, na sede da Globo, localizada no bairro Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. Messer é acusado de lavar dinheiro para empresário e políticos envolvidos em corrupção, e na última quarta-feira (12) fechou um acordo de delação onde irá devolver R$ 1 bilhão em bens aos cofres públicos.

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Em nota, os citados dizem que ‘nunca realizaram operações de câmbio não declaradas às autoridades’. O jornal Folha de São Paulo também saiu em defesa da emissora Carioca. “Roberto Irineu Marinho e João Roberto Marinho não têm, nem nunca tiveram, contas não declaradas às autoridades brasileiras no exterior. Da mesma maneira, nunca realizaram operações de câmbio não declaradas às autoridades”, escreve o jornal.

 

Bolsonaro repercute

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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), constante alvo da rede Globo desde que assumiu o Governo Federal, repercutiu a delação premiada de Messer no Twitter, detalhando um cálculo de quanto possivelmente a emissora teria recebido desde os anos 90, das mãos do doleiro.

 

 

 

 

 

 

 

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Fonte: Portal Manaus Alerta

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GERAL

Racha Bolsonarista: Deputados do PL ironizam prefeito de SINOP

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Uma disputa política tomou conta da cidade de Sinop, no Mato Grosso, após a visita do ex-presidente Jair Bolsonaro na semana passada. Os deputados estadual Gilberto Cattani e federal Abilio Brunini, ambos do PL, anunciaram que não apoiarão a reeleição do prefeito Roberto Dorner, também do PL, após um episódio polêmico durante a carreata com a presença de Bolsonaro.

 

Segundo relatos, durante a visita do ex-presidente, Dorner e sua esposa foram impedidos de subir no carro de Bolsonaro, o que gerou descontentamento por parte dos deputados Cattani e Brunini. Em resposta às acusações de “ciúmes” por parte do prefeito, Cattani ironizou a situação e afirmou que não sente ciúmes de homens, destacando sua orientação sexual.

 

Além disso, Cattani deixou claro que não apoiará Dorner e rejeita qualquer tipo de pressão partidária para seguir uma decisão contrária à sua opinião. Já o deputado federal Abilio Brunini declarou seu apoio à candidata do Novo, Mirtes Grotti, que participou do evento com Bolsonaro em Sinop.

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A disputa política se intensificou com a filiação de Dorner ao PL por meio da articulação do senador Wellington Fagundes, o que gerou descontentamento por parte dos deputados Cattani e Brunini, assim como da deputada federal Amália Barros. A confirmação de Dorner como candidato do PL pelo presidente nacional do partido, Valdemar da Costa Neto, levou à migração da empresária Mirtes para o Novo, causando divisão dentro da legenda.

 

Assim, a visita de Bolsonaro à cidade desencadeou um racha político entre membros do PL em Sinop, evidenciando as tensões e disputas internas dentro do partido.

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