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SAÚDE

Covid-19: Saúde distribui 1 milhão de doses de vacina para crianças

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Um milhão de doses da vacina CoronaVac serão distribuídas em todas as unidades federativas para reforçar o combate à covid-19 entre crianças com idade a partir de 3 anos e menores de 5 anos. A expectativa do Ministério da Saúde é que o imunizante seja distribuído até o início da próxima semana.

As vacinas produzidas pelo Instituto Butantan serão distribuídas de forma “equânime e proporcional” aos estados e ao Distrito Federal, levando em conta a parcela da população que se encontra nesta faixa etária.

“Para crianças, o esquema vacinal com a CoronaVac é o mesmo do público adolescente e adulto. São duas doses com intervalo de 28 dias entre elas”, informou o ministério ao recomendar que a administração seja concomitante das vacinas, “simultaneamente às demais vacinas do calendário vacinal ou em qualquer intervalo na faixa etária de 6 meses de idade ou mais”.

Segundo a autoridade do setor de saúde, as doses de reforço aumentam a proteção contra casos graves e óbitos pela covid-19.

Cerca de 519 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 já foram distribuídas no país. O ministério informa que “mais de 69 milhões de brasileiros ainda não buscaram a primeira dose de reforço”.

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Veja como será a distribuição das doses:

Acre: 6.010

Alagoas: 17.400

Amapá: 5.400

Amazonas: 27.250

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Bahia: 70.930

Ceará: 40.820

Distrito Federal: 14.510

Espírito Santo: 18.500

Goiás: 34.400

Maranhão: 43.620

Mato Grosso: 21.350

Mato Grosso do Sul: 15.320

Minas Gerais: 86.510

Pará: 51.100

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Paraíba: 20.900

Paraná: 47.830

Pernambuco: 40.000

Piauí: 14.580

Rio de Janeiro: 72.800

Rio Grande do Norte: 16.140

Rio Grande do Sul: 46.310

Rondônia: 10.180

Roraima: 4.440

Santa Catarina: 34.040

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São Paulo: 218.590

Sergipe: 10.940

Tocantins: 9.030

Edição: Valéria Aguiar

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

Saiba como funcionam os polos para pacientes com dengue no Rio

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Até o fim desta semana, a cidade do Rio de Janeiro terá dez polos de saúde específicos para atender a pacientes com suspeita de dengue. O primeiro deles, em Curicica, na zona oeste da cidade, foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (5). A capital entrou hoje em situação de emergência devido à doença.

Haverá polos também em Campo Grande, Santa Cruz e Bangu (na zona oeste), Complexo do Alemão, Madureira, Del Castilho e Tijuca (na zona norte), Gávea (na zona sul) e Centro.

A abertura dos polos é uma das ações do plano de contingência de enfrentamento à dengue, criado pela prefeitura do Rio, uma vez que a cidade já registrou, este ano, 11 mil casos da doença, com 360 deles necessitando de internação.

Os polos vão funcionar nas dependências de unidades básicas de saúde. No caso de Curicica, por exemplo, está localizado dentro do Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza.

Atendimento

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, orienta as pessoas a procurarem atendimento nos polos ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

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Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral.

A equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro. Os quadros mais graves serão encaminhados para internação como “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação.

O plano de contingência também prevê a destinação de leitos exclusivos para a internação desses pacientes. No Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, por exemplo, que funciona como uma unidade de referência inicial, foram separados 20 leitos.

No próprio Centro Municipal de Saúde Raphael de Paula Souza, também haverá um setor destinado à internação de pacientes com dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos).

“Esse nosso primeiro polo consegue fazer todo o tratamento. O paciente chega, colhe sangue, consegue fazer hemograma, consegue colher sorologia. Se precisar de hidratação, faz hidratação venosa e oral aqui mesmo. E, se precisar de internação, também tem leitos dedicados aqui para arbovirose e infectologia. O objetivo é que a gente consiga reduzir o número de casos graves e reduzir o número de óbitos por dengue. Esse tratamento precoce faz toda a diferença”, afirmou Soranz.

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Caso haja necessidade, mais centros de atendimento poderão ser abertos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos polos, os 150 centros de hidratação montados no final do ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de devido aos efeitos do calor também serão usados na assistência às pessoas com dengue.

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Fonte: EBC SAÚDE

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