AGRONEGÓCIO
Cotações da saca de soja caem no Brasil; confira preços
Publicado em
17 de abril de 2024 - 20:30por
agromt
. . . . . . . . . . . . . . . 17 de April de 2024
Sustentabilidade
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5 minutos ago
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O mercado brasileiro de soja teve uma quarta-feira (17) de preços fracos, de estáveis a mais baixos.
O mercado esteve muito lento, apenas com negócios pontuais reportados, de acordo com a Safras Consultoria.
Players estiveram atentos se posicionando, diante das oscilações contrárias de Chicago (que teve alta) e do dólar (que recuou).
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos ficou em R$ 124. Na região das Missões, a cotação foi de R$ 123,00 a saca. No Porto de Rio Grande, o preço esteve em R$ 130,00.
Em Cascavel, no Paraná, a saca recuou de R$ 122,00 para R$ 121,00 a saca. No porto de Paranaguá (PR), o preço caiu de R$ 130,00 para R$ 129,00.
Em Rondonópolis (MT), a saca seguiu em R$ 116,00. Em Dourados (MS), o preço permaneceu em R$ 116,00 a saca. Já em Rio Verde (GO), a saca seguiu em R$ 115,00.
Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços mais altos para grão e farelo, e cotações mistas para óleo. Em dia de bastante volatilidade, o mercado conseguiu consolidar uma recuperação, fechando a primeira sessão da semana com elevação. Após as recentes quedas, foram observadas compras de barganha. A fraqueza do dólar frente a outras moedas ajudou na reação. De qualquer forma, os ganhos foram limitados pelo plantio nos Estados Unidos e pela colheita no Brasil.
Amanhã, saem as exportações semanais norte-americanas. Analistas esperam vendas entre 300 mil e 1,1 milhão de toneladas.
Os contratos da soja em grão com entrega em maio de 2024 fecharam com alta de 4,50 centavos de dólar por bushel ou 0,39%, a US$ 11,49 1/2 por bushel. A posição julho de 2024 teve cotação de US$ 11,64 1/4 por bushel, com avanço de 4,25 centavos ou 0,36%.
Nos subprodutos, a posição julho de 2024 do farelo fechou com ganho de US$ 3,00 ou 0,89%, a US$ 339,80 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho de 2024 fecharam a 45,56 centavos de dólar por libra-peso, com uma elevação de 0,08 centavo ou 0,17%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,48%, sendo negociado a R$ 5,2424 para venda e a R$ 5,2404 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,2194 e a máxima de R$ 5,2844.
Sustentabilidade
Aprosoja-SP lança pedra fundamental de sede da entidade
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46 minutos ago
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17 de abril de 2024
Durante o telejornal Mercado & Companhia desta quarta-feira (18), o diretor da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de São Paulo (Aprosoja-SP), Andrey Rodrigues, falou sobre a expectativa do lançamento da pedra fundamental, em uma cerimônia que será realizada em São José do Rio Pardo (SP) nesta quinta-feira (18), para a construção da sede da associação.
“A gente tem esse sonho desde a fundação da Aprosoja-SP, em 2017. A associação tem se consolidado, crescido, e tem ficado cada vez mais forte”, disse o diretor.
Rodrigues enfatizou que a construção da sede proporcionará um local para os produtores rurais discutirem as demandas do setor.
São Paulo tem ganhado destaque com o plantio de soja, ocupando o 11° lugar entre os maiores produtor do país. De acordo com a Aprosoja-SP, a expectativa para a safra 2023/24 é colher aproximadamente 3,5 milhões de toneladas da oleaginosa.
“O estado vem crescendo em áreas de reformas de pasto e canaviais. Isso vem melhorando bastante o nosso desempenho em área, e também em produtividade”.
Segundo o diretor da Aprosoja-SP, São José do Rio Pardo é um dos municípios impactados com a quebra da atual safra de soja, segundo ele, com uma redução significativa de 56%. “O produtor está naquela sinuca: ele vende, ele não paga a conta, ele vai fazer o quê? Ele não consegue plantar de novo”.
Sustentabilidade
Plenário da Câmara aprova isenção tributária ao farelo de milho – MAIS SOJA
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3 horas ago
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17 de abril de 2024
A Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta terça-feira (16), em plenário, o substitutivo do deputado federal Sérgio Souza (MDB-PR) ao Projeto de Lei 1548/2022, que trata da isenção tributária do farelo de milho. A proposta estende ao produto o mesmo tratamento tributário concedido à soja, relativamente à incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins.
De acordo com o relator, é necessário entender que toda a cadeia de insumos para a produção de ração é desonerada. Antes, o milho não era, pois não havia farelo de milho. “O Brasil se tornou um grande produtor de milho global e surgiu o farelo de milho, que é base na ração bovina, suína e de frangos. Realizamos algumas conversas, e a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) trabalhou ativamente nas negociações, até conseguirmos a aprovação”, destacou Sérgio Souza
Segundo o parlamentar, o consumidor brasileiro terá um alimento de qualidade e com valor mais barato. “Temos os melhores alimentos de proteína animal do planeta, e agora, com valores mais baixos. Uma bandeira constante do setor agropecuário brasileiro, que é levar comida saudável e acessível à população”, enfatizou.
O montante do crédito presumido da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins será correspondente a 27%, tanto no caso de comercialização de óleo de soja e de óleo de milho quanto no caso de comercialização de produtos classificados nos códigos 1208.10.00 (soja), 2302.10.00 (milho) e 2304.00 (tortas – bagaços) e outros resíduos sólidos.
A matéria retorna ao Senado Federal.
Fonte: Agência FPA
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Sustentabilidade
CNA debate bioinsumos e os desafios para o setor – MAIS SOJA
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3 horas ago
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17 de abril de 2024
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) debateu, na terça (16), em audiência pública na Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados, o tema “Bioinsumos na evolução da agroindústria e os desafios para o setor”.
O diretor técnico adjunto da confederação, Maciel Silva, falou que a CNA acredita que é necessário garantir que os modelos de negócios de bioinsumos, hoje funcionais, permaneçam legalmente ativos e viáveis operacionalmente ativos. Entre os modelos, estão a produção dentro da propriedade ( on farm ) na totalidade, a aquisição de inóculo para multiplicação na fazenda e do produto pronto para uso (de prateleira).
Segundo Silva, o maior desafio para o setor hoje é sustentar esses modelos de negócio e estruturar um marco regulatório dos bioinsumos, que seja minimamente justo. A proposta que veio do Senado Federal, ressaltou Silva, autoriza textualmente, mas inviabiliza operacionalmente. No entanto, houve avanços nas negociações nas últimas semanas, completa o diretor adjunto.
“Entre os produtores, já existe consenso em relação aos pontos críticos do texto. Temos uma estrutura de redação que já garante o equilíbrio entre qualidade, inocuidade e segurança da produção sem qualquer prejuízo à liberdade econômica”.
Para além da regulação, o diretor técnico adjunto da CNA, reforçou a necessidade de uma política de estado que promova o desenvolvimento científico adequado aos sistemas de produção que permita fazer uso da biodiversidade.
“A gente precisa que a sustentabilidade e a perenidade da utilização desses insumos estejam muito bem ancoradas nos parâmetros científicos. Temos estrutura e potencial, mas precisamos ancorar tudo isso em uma política de estado.”
Outro ponto relevante para uma política de bioinsumos, pontuou Silva, é o uso da assistência técnica para transferência de informações da academia aos produtores rurais.
“A assistência técnica é um diferencial daqueles que têm sucesso no uso dessas tecnologias daqueles que não têm. Só vamos poder mensurar a relevância de uma política de estado se tivermos indicadores e métricas que nos permitam corrigir essa política ao longo do tempo.”
Silva também destacou a importância do acesso dos produtores de bioinsumos ao financiamento e ao crédito. “Precisamos ter um sistema de crédito que seja garantidor de fluxo de caixa para que o sistema permaneça em funcionamento.”
Ele citou ainda o potencial de descarbonização dos bioinsumos para auxiliar o Brasil no cumprimento das metas ambientais e a importância desses produtos para a redução da dependência da importação de fertilizantes e ampliação da competitividade brasileira.
Para assistir a audiência pública na íntegra, basta clicar aqui!
Fonte: CNA
FONTE
Autor:CNA BRASIL
Site: CNA
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Agro MT
AGRONEGÓCIO
Semana da soja foi marcada por preços positivos e maior demanda chinesa
Publicados
18 horas agosobre
27 de abril de 2024Por
agromt
Em toda a região, foram encontrados traços de retiradas de áreas florestais em menos de 1% da área total ocupada pela cafeicultura. O trabalho também demonstra que mais da metade dos territórios dos 15 municípios somados é coberta por florestas, o que totaliza 2,2 milhões de hectares com vegetação nativa.
As plantações de café e as áreas florestais da região foram identificadas em um Sistema de Informações Geográficas (SIG).
Líder do trabalho, o pesquisador da Embrapa Territorial (SP) Carlos Ronquim explica que a equipe cruzou dados de fontes oficiais e utilizou imagens de satélite de alta resolução espacial como apoio para definir em polígonos as áreas agropecuárias e as de florestas. “Então, comparamos os cenários de 2020 e de 2023 para observar avanços dos cafezais sobre áreas de floresta. É um trabalho inédito e muito aguardado pelos produtores locais”, conta o pesquisador.
As Matas de Rondônia são responsáveis por mais da metade da produção de café de Rondônia. A produção regional está crescendo e buscando ampliar mercado para o seu produto, um café especial. A região é o berço do “robusta amazônico”, primeira variedade a receber selo de Indicação Geográfica de cafés canéforas sustentáveis no mundo. A bebida gerada pelo grão amazônico vem ganhando destaque em feiras e concursos nacionais e internacionais como uma das mais exóticas e interessantes do ponto de vista sensorial.
Amazônia aumenta pressão por sustentabilidade
Segundo a Cafeicultores Associados da Região das Matas de Rondônia (Caferon), além do mercado brasileiro, o robusta amazônico é comercializado com países da América do Sul, Ásia e Europa. As negociações comerciais não são simples.
Para expandir o mercado de compradores, os produtos agrícolas da Amazônia enfrentam pressão maior para comprovar a sustentabilidade do processo, como afirma Juan Travain, produtor rural e presidente da Caferon.
“Sabíamos que a cafeicultura da região é sustentável, mas não tínhamos essa comprovação com base na ciência. E o estudo demonstra isso. Esses dados precisam ganhar o mundo. Queremos divulgá-los em eventos de grande repercussão nacional e internacional”, informa.
O estudo também aponta fatores que podem ajudar a cadeia local a atender à demanda de novos mercados, sem pressionar as áreas de floresta. A cafeicultura da região vem aumentando a produtividade pela aplicação de tecnologias, e pode ainda ocupar as vastas áreas de pastagens, que representam 1,9 milhão de hectares, tamanho pouco menor que metade de toda a área da região.
“Trabalharemos para ocupar essas áreas novamente, mas de uma maneira com mais sustentabilidade e pujança, por termos mais tecnologias. A Amazônia será um celeiro de café para o mundo, de maneira mais sustentável, obedecendo a todas as normas”, ressalta Travain.
Além da conservação ambiental por parte dos produtores, o estudo destaca a contribuição das reservas indígenas, que preservam e conservam grandes “blocos” de florestas nativas primárias num total de 1,2 milhão de hectares. Somadas, essas áreas de vegetação nativa chegam a 56% de todo o território das Matas de Rondônia, ou 2,2 milhões de hectares (ha).
Desafio para identificar plantações de café
Identificar as plantações de café não foi tarefa fácil. Mesmo com o apoio de imagens de satélite de alta resolução espacial, não foi possível automatizar o reconhecimento dos cafeeiros, pois a maior concentração de pés encontra-se dentro de pequenas propriedades rurais, sendo confundidos com outras culturas, ou até mesmo com bordas de floresta.
Dos 37 mil imóveis rurais da região das Matas de Rondônia, declarados no Cadastro Ambiental Rural (CAR), menos de 9 mil se dedicam à cafeicultura, e, destes, 95% são pequenas propriedades familiares, com 3,5 ha cultivados com café, em média. Ronquim qualifica o trabalho como árduo, demandando o envolvimento de muitos técnicos, entre pesquisadores, analistas e bolsistas.
Política Pública
O pesquisador da Embrapa Rondônia (SP) Enrique Alves, coautor do trabalho, relata que a cadeia local articula com o governo do estado o lançamento de um programa de desmatamento zero vinculado à cafeicultura. Essa proposta de política pública pode ser considerada um dos primeiros resultados práticos do projeto.
Ela toma por base a Lei nº 5.722/2024, que tornou a qualidade sustentável e a valorização do robusta amazônico um patrimônio cultural e imaterial do estado de Rondônia. “Queremos um programa não só para mitigar qualquer problema ambiental que tenha na cafeicultura, mas também para prevenir qualquer desmatamento”, reforça Alves. A proposta será apresentada para autoridades estaduais e representantes da cadeia de café entre os dias 9 e 10 de maio, em um evento em Cacoal (RO).
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