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Falta peixe para atender o Tocantins

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Entidades foram contempladas com entregas dos programas SER Família Criança e SER Família Solidário

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, nessa terça-feira (16.04), visitou a Associação Filantrópica São Judas Tadeu, Escola Espírita Irmão Praeiro e Creche Estrelinha de Jesus, em Cuiabá.

Nas três unidades escolares beneficentes foram realizadas entregas pelos programas SER Família Criança e SER Família Solidário, com as entregas de cestas de alimentos e kits de higiene e limpeza. A iniciativa da primeira-dama do Estado é feita sob a gestão da Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc).

Creche Estrelinha de Jesus recebeu a visita da primeira-dama Virginia Mendes – Foto: Jâna Pessoa/Unaf

As visitas também foram acompanhadas pela secretária de Assistência Social do Estado, Grasielle Bugalho, e equipes da Setasc e da Unidade de Ações Sociais e Assistência às Famílias (Unaf), gerenciada voluntariamente por Virginia Mendes.

“Sair para visitar as crianças nas escolas e creches é algo que faço com muita alegria. As doações têm a finalidade de auxiliar no dia a dia das entidades, a exemplo das cestas de alimentos e dos kits de higiene e limpeza. Agradeço aos coordenadores e diretores a dedicação ao trabalho com as crianças. Elas são a esperança viva de um mundo melhor, e cuidar dos pequeninos é nosso dever. Se queremos um amanhã melhor, precisamos tratar nossas crianças com respeito e atenção que elas realmente merecem”, disse Virginia Mendes.

Na Creche São Judas, foram entregues caixas de chocolate e leite em pó – Foto: Jâna Pessoa/Unaf

No São Judas Tadeu, as crianças receberam a primeira-dama Virginia Mendes com uma apresentação de balé. Por meio do SER Família Criança, foram entregues 200 caixas de chocolate e 100 pacotes de leite.

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Para a coordenadora da instituição, Midian Freire, a parceria da primeira-dama do Estado com a escola é antiga e a atenção dela com as crianças é motivadora.

“Não é de hoje que a dona Virginia frequenta e ajuda a nossa escola. Quando era primeira-dama do município, agora como primeira-dama do Estado, a atenção conosco não mudou. Mais uma vez agradecemos a visita e fazer um pouco pelas crianças com esse lado mãe, gestora e mulher”, enfatizou.

Primeira-dama do Estado com as crianças Enzo e Tayllyne – Foto: Jâna Pessoa/Unaf

A pequena Tayllyne Sophia, do 5º ano, expressou admiração pela primeira-dama de Mato Grosso. “Ela é muito legal, ela é incrível, que Deus a abençoe muito”.

“Quando a tia Virginia vem aqui, é muito divertido”, contou o aluno Enzo Gabriel, de apenas 10 anos.

Já na Escola Espírita Irmão Praeiro, além das entregas de 110 caixas de chocolate e 80 latas de leite em pó pelo programa SER Família Criança, a unidade foi contemplada com o programa SER Família Solidário, com cestas de alimentos e kits de higiene e limpeza.

“Mais uma vez, recebemos a primeira-dama Virginia Mendes com muita alegria. Há mais de 20 anos, ela e o governador Mauro Mendes nos auxiliam. Com as ações do Governo, mensalmente conseguimos garantir a segurança alimentar dos alunos. A dona Virginia está presente em nossa escola, e isso faz toda a diferença”, disse a coordenadora pedagógica, Daianny Tingo.

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Por último, a primeira-dama Virginia Mendes esteve na creche Escola Estrelinha de Jesus, também contemplada com o programa SER Família Criança, com 120 caixas de chocolates.. Pelo SER Família Solidário, foram feitas doações de cestas de alimentos e kits de higiene e limpeza.

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O presidente da Associação, que faz a gestão na escola, Waldemar Ataíde de Novaes, lembrou a parceria e a atenção que sempre recebem da primeira-dama do Estado.

“Os brinquedos que temos aqui ainda são da época que o governador Mauro Mendes foi prefeito e dona Virginia primeira-dama do município. Eles são nossos parceiros e nos sentimos privilegiados pela presença dela, pelos alimentos, leites e chocolates, porque a alegria dessas crianças é a nossa alegria. E a visita dela muito nos alegra e nos honra”.

De 2019 até o primeiro trimestre de 2024, o SER Família Solidário entregou 348.132 cestas de alimentos e kits de higiene e limpeza na Capita, com investimento de mais de R$ 29 milhões.

O SER Família Criança atende atualmente 1.964 famílias, com os cartões no valor de R$ 220, pagos a cada dois meses, com recurso aplicado de aproximadamente R$ 4 milhões, entre outras atividades do programa.

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Semana da soja foi marcada por preços positivos e maior demanda chinesa

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Em toda a região, foram encontrados traços de retiradas de áreas florestais em menos de 1% da área total ocupada pela cafeicultura. O trabalho também demonstra que mais da metade dos territórios dos 15 municípios somados é coberta por florestas, o que totaliza 2,2 milhões de hectares com vegetação nativa.

As plantações de café e as áreas florestais da região foram identificadas em um Sistema de Informações Geográficas (SIG).

Líder do trabalho, o pesquisador da Embrapa Territorial (SP) Carlos Ronquim explica que a equipe cruzou dados de fontes oficiais e utilizou imagens de satélite de alta resolução espacial como apoio para definir em polígonos as áreas agropecuárias e as de florestas. “Então, comparamos os cenários de 2020 e de 2023 para observar avanços dos cafezais sobre áreas de floresta. É um trabalho inédito e muito aguardado pelos produtores locais”, conta o pesquisador.

As Matas de Rondônia são responsáveis por mais da metade da produção de café de Rondônia. A produção regional está crescendo e buscando ampliar mercado para o seu produto, um café especial. A região é o berço do “robusta amazônico”, primeira variedade a receber selo de Indicação Geográfica de cafés canéforas sustentáveis no mundo. A bebida gerada pelo grão amazônico vem ganhando destaque em feiras e concursos nacionais e internacionais como uma das mais exóticas e interessantes do ponto de vista sensorial.

Amazônia aumenta pressão por sustentabilidade

Segundo a Cafeicultores Associados da Região das Matas de Rondônia (Caferon), além do mercado brasileiro, o robusta amazônico é comercializado com países da América do Sul, Ásia e Europa. As negociações comerciais não são simples.

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Para expandir o mercado de compradores, os produtos agrícolas da Amazônia enfrentam pressão maior para comprovar a sustentabilidade do processo, como afirma Juan Travain, produtor rural e presidente da Caferon.

“Sabíamos que a cafeicultura da região é sustentável, mas não tínhamos essa comprovação com base na ciência. E o estudo demonstra isso. Esses dados precisam ganhar o mundo. Queremos divulgá-los em eventos de grande repercussão nacional e internacional”, informa.

O estudo também aponta fatores que podem ajudar a cadeia local a atender à demanda de novos mercados, sem pressionar as áreas de floresta. A cafeicultura da região vem aumentando a produtividade pela aplicação de tecnologias, e pode ainda ocupar as vastas áreas de pastagens, que representam 1,9 milhão de hectares, tamanho pouco menor que metade de toda a área da região.

“Trabalharemos para ocupar essas áreas novamente, mas de uma maneira com mais sustentabilidade e pujança, por termos mais tecnologias. A Amazônia será um celeiro de café para o mundo, de maneira mais sustentável, obedecendo a todas as normas”, ressalta Travain.

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Além da conservação ambiental por parte dos produtores, o estudo destaca a contribuição das reservas indígenas, que preservam e conservam grandes “blocos” de florestas nativas primárias num total de 1,2 milhão de hectares. Somadas, essas áreas de vegetação nativa chegam a 56% de todo o território das Matas de Rondônia, ou 2,2 milhões de hectares (ha).

Desafio para identificar plantações de café

Identificar as plantações de café não foi tarefa fácil. Mesmo com o apoio de  imagens de satélite de alta resolução espacial, não foi possível automatizar o reconhecimento  dos cafeeiros, pois a maior concentração de pés encontra-se dentro de pequenas propriedades rurais, sendo confundidos com outras culturas, ou até mesmo com bordas de floresta.

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Dos 37 mil imóveis rurais da região das Matas de Rondônia, declarados no Cadastro Ambiental Rural (CAR), menos de 9 mil se dedicam à cafeicultura, e, destes, 95% são pequenas propriedades familiares, com 3,5 ha cultivados com café, em média. Ronquim qualifica o trabalho como árduo, demandando o envolvimento de muitos técnicos, entre pesquisadores, analistas e bolsistas.

Política Pública

O pesquisador da Embrapa Rondônia (SP) Enrique Alves, coautor do trabalho, relata que a cadeia local articula com o governo do estado o lançamento de um programa de desmatamento zero vinculado à cafeicultura. Essa proposta de política pública pode ser considerada um dos primeiros resultados práticos do projeto.

Ela toma por base a Lei nº 5.722/2024, que tornou a qualidade sustentável e a valorização do robusta amazônico um patrimônio cultural e imaterial do estado de Rondônia. “Queremos um programa não só para mitigar qualquer problema ambiental que tenha na cafeicultura, mas também para prevenir qualquer desmatamento”, reforça Alves. A proposta será apresentada para autoridades estaduais e representantes da cadeia de café entre os dias 9 e 10 de maio, em um evento em Cacoal (RO).

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