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Tratados como “serial killers”, grupo se conheceu em praça

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Acusados de matar motoristas de aplicativos em Várzea Grande são considerados “serial killers” (assassinos em série) pela polícia e eram amigos. Eles se conheceram no bairro em que moram e tinham passagens policias por delitos de menor grau ofensivo, como porte de drogas e furto.

 

Segundo o delegado Nilson Farias, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Lucas Ferreira da Silva, 20, era o “líder” do grupo e o mais agressivo deles. O menor E.G.M.L.,16, também tinha forte influência sobre os demais. Já o mais novo L.P.S.,15, teria apenas dirigido o carro após os crimes. Apesar de não ter assassinado efetivamente a vítima, ele irá responder por latrocínio, assim como os demais. “Cuidado com quem você anda. O jovem de 15 anos diz que só dirigiu o veículo, mas para o crime de latrocínio, ele vai responder da mesma forma que os outros. Não deixe seu filho solto, não deixe fazer amizade com qualquer pessoa”, alerta o delegado.

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O policial afirmou que não é preciso pânico nesta situação, mas cautela entre os motoristas que precisam trabalhar para levar o sustento às suas casas. “Não é todos os dias que temos casos assim”, pontua.

 

“Contribuem trabalhando, tomem cuidado com as chamadas, verifiquem a quantidade de chamadas que o cliente tem. Se ele acabou de instalar o aplicativo, tem duas corridas, às 3h, melhor desconfiar. Esse tipo de caso não é corriqueiro, é uma exceção”, orienta.

Os condutores Rogério Carneiro, Elizeu Rosa Coelho e Nilson Nogueira foram mortos com facas e abandonados em áreas de Várzea Grande. Os corpos de Elizeu e Márcio foram encontrados em um lixão próximo a Capão do Pequi. Na segunda-feira (15). Já o corpo do motorista Nilson foi achado na manhã desta terça-feira (16) na estrada de Bonsucesso.

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Ac1dente com ônibus deixa 4 mort0s e 32 ferid0s em BR

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Veículo com 54 pessoas saiu de Caruaru, em Pernambuco, com destino a SP

Um acidente com um ônibus deixou quatro mortos e 32 feridos na noite deste sábado (27), em Medina, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o veículo com 54 pessoas capotou na BR-116, em um local conhecido como “curva da morte”.

Segundo o IML de Almenara, para onde o corpos foram levados, três mulheres e um homem morreram. Dos 32 feridos, dois ficaram em estado mais grave e devem ser transferidos neste domingo (28), para um hospital em Teófilo Otoni.

O ônibus de turismo saiu de Caruaru em Pernambuco, com destino a capital de São Paulo. O ponto do acidente foi no quilômetro 90 da rodovia, a 18 km de Medina e a 22 km de Itaobim, ambas no Vale do Jequitinhonha.

A PRF informou que o condutor do veículo perdeu o controle da direção, atingiu uma mureta de proteção à margem da via, bateu no acostamento e tombou na pista. Houve vítimas presas às ferragens, mas a PRF não disse quantas pessoas.

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Além do Corpo de Bombeiros, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também prestou socorro às vítimas. Os feridos foram encaminhados para dois hospitais, Santa Rita em Medina e Vale do Jequitinhonha em Itaobim.

Um cão que era transportado no bagageiro do coletivo também morreu no acidente. A caixa que levava o animal ficou caída à margem da rodovia.

Os bombeiros realizaram a lavagem da pista após os trabalhos periciais. A viagem que teria duração total de 34 horas, foi interrompida após 17 horas do embarque na cidade Caruru, em Pernambuco.

O g1 fez contato com a empresa responsável pelo veículo, mas não obteve retorno até a atualização mais recente desta reportagem.

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