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POLÍCIA

Assassino de professor confessa e diz que usou ‘mata-leão’ para enforcar

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A Polícia Civil prendeu nessa quinta-feira (12) o autor do homicídio do professor Murilo de Souza Feliciano, ocorrido no dia 9 de maio, em Tangará da Serra (239 km de Cuiabá). Com ele, foi apreendida a carteira, documentos e chave da casa da vítima.

 

Conforme a polícia, o acusado foi localizado perto de sua residência. No momento da prisão, ele estava utilizando o aparelho celular da vítima, já com outro chip. Ele confessou o crime e apontou o local onde havia jogado as chaves da residência do professor.

 

Ao ser questionado pelos policiais, o criminoso disse que matou o professor Murilo com um ‘mata-leão’, e argumentou ter cometido o crime depois de a vítima tentar manter relações sexuais com ele.

 

O bandido foi conduzido para a Delegacia da cidade, onde foi interrogado e colocado à disposição da Justiça. As investigações seguem em andamento para conclusão do inquérito.

 

O crime

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Murilo de Souza Feliciano foi encontrado morto na segunda-feira (09), dentro da quitinete onde morava, no centro da cidade. Ele estava sem roupas e com um fio de energia enrolado no pescoço.

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Após o crime, o bandido ainda roubou a carteira com cartões, documentos, dinheiro, além do celular e do notebook da vítima. Ao sair do local, o criminoso trancou a porta, levando as chaves da residência.

 

Assim que foi acionada dos fatos, a equipe de policiais da DHPP iniciou as diligências para identificar e prender os autores do crime. Com base nos levantamentos, os policiais conseguiram chegar à identidade do autor do crime, que teve o mandado de prisão representado pelo delegado Jailson Peres da Silva, sendo a ordem judicial deferida pela Justiça.

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POLÍCIA

Após matar companheira na frente dos filhos, feminicida fez ameaças à amiga dela por celular

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Wendel Santos, preso por matar sua companheira Leidiane Ferro da Silva, 43, no último dia 15 de abril, fez ameaças à amiga dela após cometer o crime. Isso foi o que revelou a mulher em depoimento à polícia. A vítima ainda teria confidenciado que já planejava deixar Wendel. O depoimento consta nos autos do inquérito policial que tramita na 2ª Vara de Peixoto de Azevedo.

 

Na delegacia, a mulher relatou que era amiga de Leidiane há 24 anos e tinha grande afeto por ela. Ela disse que a única coisa que sabia do relacionamento da vítima com Wendel era que ele era extremamente ciumento.

 

Ela também afirmou que Leidiane nunca lhe confidenciou agressões sofridas, porém, na semana do crime Leidiane teria lhe dito que não aguentava mais conviver com Wendel e estava decidida a largá-lo. A vítima, inclusive, teria conversado com a filha do suspeito, para ajudá-la a convencer o homem a sair de casa.

 

No dia do crime, 15 de abril, pouco após a vítima ser morta, a amiga disse que recebeu mensagens ameaçadoras de Wendel em seu celular. Por causa disso, ela procurou a polícia e forneceu imagens da conversa, afirmando que temia por sua vida.

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Feminicídio

O crime que vitimou Leidiane Ferro da Silva, de 43 anos, ocorreu por volta de 12h40, na residência do casal, no centro antigo de Peixoto de Azevedo (691 km ao Norte). A vítima foi atingida por vários golpes de faca pelo seu companheiro, quando servia sua refeição na cozinha da casa.

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O filho e a enteada da vítima presenciaram o crime e buscaram ajuda, porém a mulher não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

 

Leidiane já havia sido vítima de violência doméstica anteriormente. Um vídeo gravado por uma câmera de segurança mostra a mulher sendo estrangulada até perder a consciência, além de ter sido ameaçada com uma faca pelo suspeito.

 

O caso ganhou grande repercussão e comoção nas redes sociais devido à frieza do assassino e da brutalidade no crime.

No Instagram, a deputada estadual Janaína Riva (MDB) divulgou imagens de Wendel, que estava foragido, e fez apelo pelo controle da violência contra a mulher no estado.

 

No dia 19 de abril o suspeito se apresentou na Delegacia de Terra Nova do Norte, ocasião em que já estava com mandado de prisão preventiva decretado pela Justiça.

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