TAPAS NO ROSTO

Mulher que matou mãe com facada no pescoço é agredida em cadeia feminina

Agora, a suposta agressão será investigada para que as medidas cabíveis sejam tomadas. Rosângela foi presa no último sábado (24) pelo crime.

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A diretoria da cadeia pública feminina de Nortelândia solicitou à Justiça a transferência da detenta Rosângela Prado para a Penitenciária Ana Maria do Couto May, em Cuiabá, após a presidiária alegar que teria sido agredida por outras companheiras de cela. Rosângela foi presa por ter assassinado a mãe paraplégica, Creusa Aparecida Prado, de 58 anos, em uma fazenda próxima ao Distrito de Currupira, no município de Alto Paraguai (a 198 km de Cuiabá).

 

 

De acordo com o documento, Rosângela afirmou que foi agredida pelas detentas com puxões de cabelo e tapas no rosto. Por esse motivo, ela foi transferida de cela para garantia da integridade física.

 

 

Agora, a suposta agressão será investigada para que as medidas cabíveis sejam tomadas. Rosângela foi presa no último sábado (24), pelo crime.

 

 

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Na delegacia, ela alegou que sofreu um acidente de motocicleta em 2020 e que fazia uso de medicamentos como Resperidona, que é usado para tratar determinados transtornos mentais.

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Contou ainda que já tinha tentado tirar a própria vida e que a mãe tinha sofrido um acidente vascular cerebral (AVC) no mês de julho e ficou paraplégica. Já no dia 24 deste mês, data do crime, a vítima teria pedido para que a filha pegasse uma faca na cozinha com o intuito de tirar a própria vida.

 

 

Acatando o suposto pedido da mãe, Rosângela pegou o objeto. Ao retornar para o cômodo, Creusa teria segurado o braço da filha e tentado cortar o próprio pescoço, sendo que a mãe pediu para ela (Rosângela) passar com mais força, tendo feito o solicitado e colocado a faca na pia.

 

 

Ao final do interrogatório, ela afirmou que a mãe ficou respirando e cada vez que respirava, mais sangue saía.

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Durante a audiência de custódia, a magistrada afirmou que “as circunstâncias do caso indicam que a flagrada tinha plena consciência do crime cometido, pois ligou para a funcionária da fazenda informando o ocorrido e pedindo para que comunicasse seu marido, bem como esta mesma funcionária, ao ser ouvida na delegacia, informou que ao chegar ao local encontrou a autuada sentada em uma cadeira na varanda fumando e apresentava estar bem tranquila”.

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