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POLÍCIA

Video mostra policiais arrastando corpos de traficantes que prometeram fuzilar viatura:VEJA

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Uma operação da Polícia Federal realizada no Complexo da Penha, zona Norte do Rio de Janeiro, deixou 25 mortos. Realizada pelo Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Polícia Federal (PF) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), tem o objetivo de combater à criminalidade na região.

 

 

Entre os mortos, quatro paraenses que seriam membros de uma facção criminosa, foram identificados como Marlon da Silva Costa, de 35 anos, conhecido como Déo, Adriano Henrique Rodrigues Xavier, de 17 anos, conhecido como Playboy e Eraldo de Noves Ribeiro.

 

 

Apontado nas investigações como o mandante de mais de 20 ataques a agentes de segurança no estado nos últimos 30 dias, sendo que 16 deles terminaram com agentes morto. Mauri Edson Vulcão Costa, conhecido como vulgo Déo, era do alto comando do braço da maior facção criminosa do país nas cidades de Belém e Abaetetuba, no Pará, segundo a Polícia Civil paraense.

 

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Déo teria ordenado os ataques do Complexo da Penha, onde se fixou em 2020. Segundo a investigação, o criminoso também procurava se vingar seu irmão, Max Vulcão Costa, conhecido como vulgo ”Baca”, que segue preso desde 2019 no Paraná. Mesmo preso, ”Baca” seria o líder da facção no Pará.

 

 

Segundo a Polícia Civil, Déo ordenou14 crimes somente na última semana, entre eles a execução de um militar da Aeronáutica, morto dentro de um ônibus, e de um sargento da PM em Moju. Atualmente, o criminosos respondia por 23 processos pelos crimes de homicídio, associação para o tráfico e tráfico de drogas. Ele também é apontado como responsável pela migração de membros da facção foragidos da justiça de Pará para o Rio de Janeiro, usando como método o homicídio de agentes públicos.

 

 

Vídeos que circulam na internet mostra o momento em que policiais arrastam os corpos dos traficantes para a viatura do carro da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA), para auxiliar na remoção para o Instituto Médico Legal (IML) do Estado.

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Veja: 

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POLÍCIA

Após matar companheira na frente dos filhos, feminicida fez ameaças à amiga dela por celular

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Wendel Santos, preso por matar sua companheira Leidiane Ferro da Silva, 43, no último dia 15 de abril, fez ameaças à amiga dela após cometer o crime. Isso foi o que revelou a mulher em depoimento à polícia. A vítima ainda teria confidenciado que já planejava deixar Wendel. O depoimento consta nos autos do inquérito policial que tramita na 2ª Vara de Peixoto de Azevedo.

 

Na delegacia, a mulher relatou que era amiga de Leidiane há 24 anos e tinha grande afeto por ela. Ela disse que a única coisa que sabia do relacionamento da vítima com Wendel era que ele era extremamente ciumento.

 

Ela também afirmou que Leidiane nunca lhe confidenciou agressões sofridas, porém, na semana do crime Leidiane teria lhe dito que não aguentava mais conviver com Wendel e estava decidida a largá-lo. A vítima, inclusive, teria conversado com a filha do suspeito, para ajudá-la a convencer o homem a sair de casa.

 

No dia do crime, 15 de abril, pouco após a vítima ser morta, a amiga disse que recebeu mensagens ameaçadoras de Wendel em seu celular. Por causa disso, ela procurou a polícia e forneceu imagens da conversa, afirmando que temia por sua vida.

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Feminicídio

O crime que vitimou Leidiane Ferro da Silva, de 43 anos, ocorreu por volta de 12h40, na residência do casal, no centro antigo de Peixoto de Azevedo (691 km ao Norte). A vítima foi atingida por vários golpes de faca pelo seu companheiro, quando servia sua refeição na cozinha da casa.

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O filho e a enteada da vítima presenciaram o crime e buscaram ajuda, porém a mulher não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

 

Leidiane já havia sido vítima de violência doméstica anteriormente. Um vídeo gravado por uma câmera de segurança mostra a mulher sendo estrangulada até perder a consciência, além de ter sido ameaçada com uma faca pelo suspeito.

 

O caso ganhou grande repercussão e comoção nas redes sociais devido à frieza do assassino e da brutalidade no crime.

No Instagram, a deputada estadual Janaína Riva (MDB) divulgou imagens de Wendel, que estava foragido, e fez apelo pelo controle da violência contra a mulher no estado.

 

No dia 19 de abril o suspeito se apresentou na Delegacia de Terra Nova do Norte, ocasião em que já estava com mandado de prisão preventiva decretado pela Justiça.

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